Capitulo 2.
Ela estava sentada na janela, que estava aberta, o vento batia em seu cabelo e o sol fazia o mesmo ficar mais brilhante do que já era, a menina estava distraída com o lápis na mão e um papel a sua frente, provavelmente desenhando alguma coisa. Caleb ficou observando a imagem até o professor entrar na sala, quando se sentou ao lado dela.
A aula passava e Caleb sempre olhava para a garota ao seu lado, não estava prestando muita atenção na aula até que o professor disse:
- Vocês iram esse semestre um trabalho em duplas- nesse momento se ouviu um murmúrio de animação na sala- que eu escolhi- se ouviu um murmúrio de tristeza e decepção- esse trabalho pesara muito na nota de vocês. Dupla pode escolher o tema que quiser claro relacionado à arte. Agora eu vu falar as duplas anotem e sentem ao lado da pessoa: Jade e Emma; Marion e Charles...
E assim o professor foi falando o nome das duplas até chegar a ultima
- E por ultimo Caleb e Mariella.
O menino tomou um susto, quase cai da cadeira, recuperado do choque, moveu sua cadeira para o lado, onde estava Mariella, a menina estava com a cabeça baixa e as mãos juntas.
- Oi- disse o menino
- Oi- respondeu ela para que só o garoto pudesse ouvir
- Então... Sobre o que você quer fazer o trabalho?
- Eu... – ela parou de falar assim que viu Caleb, ele a observava, seus lábios estavam formando um perfeito “o”, como se tivesse acabado de perceber um detalhe muito importante, então ela olhou para os lados e viu varias meninas fuzilando-a com o olhar, ela respirou fundo, voltou a olhar pra baixo e corou.
- Então como eu ia dizendo- disse ela no mesmo tom baixo- você pode escolher o tema que fique melhor pra você.
- Que tal falarmos sobre arte grega
- Acho que não- disse Mariella- eu acho que muita gente vai fazer sobre isso, que tal falar sobre arte gótica?
- Hum... Legal, vamos fazer sobre isso.
O resto da aula foi “normal”, Caleb e Mariella ficaram discutindo sobre o trabalho. Assim que tocou o sinal para o final das aulas do primeiro horário, Mariella saiu rápido da sala, se despedindo rapidamente do menino, o mesmo não mais a viu naquele dia, mas voltou para casa estranhamente feliz, sem saber o motivo para tal alegria, pela qual foi atingido.
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